Histórias escritas picantes e envolventes que vão te tirar o fôlego!
A mãe solteira
Conto 1 | Heterossexual
15 minutos
“ Aquela era a posição que eu queria; ela estava sentada bem em cima da cabeça do meu p**,
e conversava gesticulando e mexendo a bund*. Eu sentia
minha ro** passando na bund* dela, sentia a textura da calcinha pequena... Tentava não me concentrar nisso, mas não conseguia... Meu ca**te endureceu, e ela começou a dar umas reboladas bem de leve”
“Conforme o vagão balançava,
eu disfarçadamente empinava a bund* na direção do p*u dele, até sentir que ele ficou duro. Movi uma das minhas mãos para trás e apalpei o volume, virando o rosto na direção dele e dando uma piscadinha. Caminho liberado...
O danadinho entendeu e ficou bem coladinho em mim. Eu sentia o seu hálito quente no meu cangote, sua r**a dura roçando
na minha bund*, e minha buc**ta gulosa piscava.”
“Nos beijamos feitos namorados, aquele beijo de língua gostoso, e ficamos nos amassando. Depois de uns 40 minutos disso, ela me chamou para ir ao banheiro. Fomos andando, tinha uma fila com muita gente esperando, mas também tinha um corredor à parte, para onde ela me puxou, e ali se encostou na parede. Ela puxou meu pescoço e me deu um beijo com muito tesão, sorrindo no final do beijo com aqueles lábios sedutores...
Eu passei a mão nas coxas dela, seu vestido subia...”
“Como estava perto do horário
do fechamento da loja, o gerente já havia ido embora, restando apenas nós dois por ali. E a maldade começou a rondar os meus pensamentos. Perguntei para ela qual seria o meu bônus, olhando para dentro do seu decote. A safada entendeu o recado, lambendo os lábios, dizendo que poderia ser ela. Não pensei duas vezes: Peguei-a pela cintura, apoiando-a na mesa, e tasquei um beijão.”
Mestre em Psicologia, especialista em Sexologia
pela renomada Universidade de São Paulo (USP)
e doutorando em sexualidade humana, Mahmoud
Baydoun consolidou-se como uma referência na
área de educação sexual do país. Sua trajetória é marcada não só pelo rigor acadêmico, mas também
pelo impacto transformador que exerceu na vida
íntima de milhares de mulheres.
Escritor e palestrante, Mahmoud já vendeu mais de
250 mil cópias de seus trabalhos digitais, provando
que a educação sexual pode, sim, ser abordada de
forma compreensível e até mesmo divertida. Seu
carisma e didática descomplicada atraem um público fiel e engajado, com mais de 5 milhões de seguidores em suas mídias digitais.
Além dos livros digitais, Mahmoud é
frequentemente requisitado em palestras e eventos, onde ele apresenta, com maestria, temas muitas vezes tidos como tabus. Sua expertise e dedicação ao campo se posicionaram como uma autoridade incontestável na discussão sobre sexualidade no país.
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Sentei perto dela, e a irmã dela começou a zoar, soltando piadinhas. Todos da mesa entraram na resenha... A Carla levantava toda hora e sofria, cantando os sertanejos que tocavam, e todos cantavam junto... O barzinho era simples, mas muito agradável. Ela sempre me dava atenção nas conversas, e eu agia com reciprocidade. Num certo momento, o cantor puxou um modão bem animadinho, e os casais da mesa levantaram para dançar.
– Bora dançar, vizinha.
– Pensei que não ia me chamar.
A dança encaixou; minhas coxas sentiam a temperatura das coxas dela, nossas partes íntimas estavam bem próximas, e eu sentia um calor subindo pelo corpo. Aproximei meu rosto e colei no rosto dela... Ela inclinou a cabeça de lado.
– Eita, que vizinho cheiroso – Disse ao pé do meu ouvido. Sua voz chegava a me arrepiar.
– Esta dança assim, de rosto coladinho... Fica difícil me controlar.
– Pois se controle, tem muita gente aqui. Você é safadinho, né?
– Sou, é? Por quê?
Ela sorriu. Paramos e deixamos nossos corpos se moverem acompanhando a letra da música, nossos pés parados e nossas cinturas dançando no mesmo ritmo... Eu sentia mais ainda o calor das pernas dela, e meu pau sentia o volume da bucetinha.
– Tô dizendo, bem safadinho mesmo.
– Só um pouquinho. Quer parar de dançar?
– Não! O problema é eu querer outra coisa...
– O quê? – Dei uma puxada na cintura dela, apertando-a bem contra o meu corpo.
– Menino, não faz isso, eu fico fraquinha...
Na mesma hora o cantor parou. Eu me sentei depressa, para não perceberem o volume na minha calça. O tempo foi passando e, lá pelas 2h, decidiram ir para casa. O carro estava cheio, alguém teria que ir no colo.
– Ah, a Carla vai no colo do Tiago.
– Aaaah, por que sobra para mim, hein?
– Vai dizer que você não quer... – provocou a irmã dela, dando
risada.
– Oxeee, sua piriguete! Ai, ai, viu...
Todos entraram no carro, e eu já estava imaginando aquela gatinha sentada em mim, comigo sentindo aquela bunda roçando no meu cacete... Mas ela sentou virada de ladinho em cima das minhas pernas. Eu apoiei minha mão nas pernas dela.
O carro andava, e a resenha, também. Passei a alisar bem discretamente a perna dela, ela percebeu e deu risada. Ela ficava se mexendo, procurando uma posição... Então eu juntei
minhas pernas, e ela finalmente se virou de frente para o banco da frente, de costas para mim.
Aquela era a posição que eu queria; ela estava sentada bem em cima da cabeça do meu pau, e conversava gesticulando e mexendo a bunda. Eu sentia minha rola passando na bunda dela, sentia a textura da calcinha pequena... Tentava não me concentrar nisso, mas não conseguia... Meu cacete endureceu, e ela começou a dar umas reboladas bem de leve. O cara que estava ao nosso lado pegou no sono, e a namorada dele estava no celular e conversando com a irmã da Carla. Carla então aproveitou... Mexia mais o quadril, e começou a deslizar para a frente e para trás.
Eu sentia que minha cueca já estava toda melada, e com a mão esquerda toquei nas pernas dela, subindo um pouco seu vestido. Ela subiu um pouco a bunda e deixou que eu subisse mais o vestido...
Alguns minutos depois que eu entrei no vagão, entrou um belo de um moreno chocolate, de barba feita e roupa social. Naquele aperto, ele se postou ao meu lado, quase às minhas costas. Seu cheiro de banho invadiu minhas narinas, tamanha era a proximidade entre nossos corpos.
Modéstia à parte, eu sou uma mulher bem atraente. Sou uma mulher negra de pele clara, tenho cabelos cacheados e compridos, lábios carnudos e bumbum durinho. Não tenho seios grandes, mas quem pegou neles sempre elogiou. Tenho tatuagens delicadas nos braços e faço academia, então o shape está em dia. Além de adorar pegar um bronze...
Que viagem!
Sabe aqueles dias que têm tudo para dar errado? Pois bem...
Conforme o trem ia enchendo mais – eu não acreditava que aquilo era possível –, o
moreno ia sendo empurrado atrás de mim. Até que não teve jeito; senti algo roçar na minha bunda. Olhei para trás e percebi que ele estava desconfortável com aquela situação, provavelmente com receio de ser acusado de assédio. Mas até que eu estava gostando...
A minha piranha interior começou a se animar, então, conforme o vagão balançava, eu disfarçadamente empinava a bunda na direção do p*u dele, até sentir que ele ficou duro. Movi uma das minhas mãos para trás e apalpei o volume, virando o rosto na direção dele e dando uma piscadinha. Caminho liberado...
O danadinho entendeu e ficou bem coladinho em mim. Eu sentia o seu hálito quente no meu cangote, sua r**a dura roçando na minha bund*, e minha buc**ta gulosa piscava. Disfarçadamente, ele ergueu um pouco a minha saia e dedilhou meu cu**o por cima da calcinha. Aproveitando que a próxima abertura de portas seria do lado em que estávamos, me virei para ele e cochichei em seu ouvido:
– Vamos descer juntos, baby?
Ele apenas concordou com a cabeça, sem dizer uma palavra. Indo na contramão da multidão, que andava em direção aos trens, eu procurava cantinhos para dar uns amassos gostosos naquele deus negro. Avistei um banheiro e entrei, puxando-o pela mão. Se alguém nos viu, eu não sei. A adrenalina e o fogo na bu**ta falavam mais alto naquele momento.
No espacinho apertado da cabine, o moreno mostrou a que veio. Levantando a minha saia, me beijando na boca, segurando o meu cabelo... Abri os botões de sua camisa e contemplei seu belo peitoral e sua barriga sequinha, com pelinhos aparados na maquininha. Eu, particularmente, gosto disso. Esses pelinhos arranham as minhas costas de uma maneira gostosa, quando o homem me abraça por trás. Quando abri seu zíper, vi aquela marca enorme na cueca, contornando algo grosso, e que que já estava meladinho também, foi aí que eu….
Segurei na mão dela, parecíamos um casal de namorados, e eu confesso que gostei daquilo. Chegando lá, ela me apresentou aos demais e ficamos conversando, cantando e curtindo o samba. Passou mais de uma hora, e estávamos juntinhos, cantando abraçados... Eu a abracei por trás e beijei o pescoço dela.
– Hm, que homem cheiroso é esse?
– Você também está muito cheirosa – respondi, segurando seu queixo e dando um beijo.
Nos beijamos feitos namorados, aquele beijo de língua gostoso, e ficamos nos amassando. Depois de uns 40 minutos disso, ela me chamou para ir ao banheiro. Fomos andando, tinha uma fila com muita gente esperando, mas também tinha um corredor à parte, para onde ela me puxou, e ali se encostou na parede. Ela puxou meu pescoço e me deu um beijo com muito tesã*, sorrindo no final do beijo com aqueles lábios sedutores...
Eu passei a mão nas coxas dela, seu vestido subia... Levei minha mão até sua bund* e dei uma apertada. Com um movimento rápido, ela desgrudou da parede e colou mais o corpo ao meu. Nós nos beijávamos e eu segurava firme naquela bund* gostos*...
Ela parou, me olhando, pegou minha mão e colocou dentro do vestido. Foi guiando meus dedos até a calcinha, esfregou e foi enfiando mais para dentro... Senti um objeto estranho ali dentro... eram umas bolinhas... Ela usava uma calcinha tailandesa! Eu toquei nas bolinhas, brincando, puxando a calcinha, e ela olhava para os lados, para aquela multidão dentro do bar, e mordia os lábios...
Segurou com força na minha mão, me fazendo dedá-la mais fundo – a buc**a dela estava encharcada, toda mel*da de tesã*... Ela então tirou minha mão dali e levou até minha boca, passando meus dedos em meus lábios… Eu sorri e a puxei com força para mim.
Lucy me mostrou os modelos de veículos com a faixa de valor que eu buscava, simulou alguns financiamentos para me ajudar na melhor escolha, negociou algum desconto com o gerente caso eu optasse por pagamento à vista (algo que não estava dentro das minhas possibilidades enquanto eu não
vendesse o carro que ainda possuía) e brincou sobre eu receber algum bônus, tocando em meu braço enquanto dizia isso.
Senti meu p*u se agitar na cueca, mas pensei que devia ser maluquice da minha cabeça. Lucy me ofereceu então um café enquanto o gerente falava com alguém do financeiro. Ao se levantar, virou aquele rabão para mim, mexendo na cafeteira. Ao abaixar, sua calcinha fio dental apareceu, que cachorra! Virou-se rapidamente para mim e me pegou secando seu rab*:
– Gostou do que viu, seu Reginaldo?
Eu não sabia onde enfiar a minha cara, mas, vivido como sou, não me fiz de rogado. Respondi que gostaria de ver mais de perto e, se possível, tocar. A bandida gargalhou, me chamando de safadinho. Combinamos que eu tentaria vender o meu carro – que já tinha um possível comprador – para usar o valor como parte do pagamento do carro novo, e depois retornaria. A venda do meu usado deu certo, e em dois dias eu estava de volta. Lucy
me recebeu com seu lindo sorriso, fomos até a sala da gerência para preencher os documentos e toda aquela burocracia chata.
Como estava perto do horário do fechamento da loja, o gerente já havia ido embora, restando apenas nós dois por ali. E a maldade começou a rondar os meus pensamentos. Perguntei para ela qual seria o meu bônus, olhando para dentro do seu decote. A safada entendeu o recado, lambendo os lábios, dizendo que poderia ser ela. Não pensei duas vezes: Peguei-a pela cintura, apoiando-a na mesa, e tasquei um beijão.
Nossas línguas se encontraram em um beijo bem fogoso, e a safada já começou a caçar o zíper da minha calça... eu enfiava a mão por dentro da sua blusa, apertando aqueles melões... uma pegação danada. Apesar de não ter mais ninguém na loja, não dava para dar mole, então preferimos sair dali e fomos para um motelzinho ali perto.
Chegando lá, o pega-pega começou já na garagem, em um guloso bem gostoso. Ela se babava toda, tamanha era a vontade me sugar todo ! A baba escorria por tudo e eu não me aguentei e me derramei todo naquela boquinha macia. Subimos, tiramos a roupa, tomamos um banhozinho para tirar a poeira do corpo... E o "mão naquilo, aquilo na mão" rolando solto. Aos poucos o meu p*u foi acordando de novo, ao ver aquele rabão da Lucy bem empinado na cama e resolvemos….
deixou que eu subisse mais o vestido...